quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Um ciclo sem fim...Tecnologia + Nostalgia




Não houve época em que o 3D estivesse mais em alta do que atualmente. Podemos ver roupas, esmaltes e objetos tentando recriar a ilusão de uma terceira dimensão. O relançamento de filmes em 3D começou a entrar nas telonas com tudo e eu, como sou quase uma cinéfila, particularmente não colocava muitas expectativas em pagar caro para ver uma coisa já vista. Engano meu.

Como sou fã de clássicos da Disney fiquei super empolgada com o lançamento de Rei leão 3D e obstinada a assistir. Hoje fui ao cinema e me surpreendi ao ver uma sala tão cheia. E mais surpreendente ainda, de adultos. Ver aqueles homens e mulheres, rindo, se emocionando e cantando com o filme me fez sentir bem normal. Afinal não sou única com uma quedinha por nostalgias. 

As pessoas procuram um escape do presente com mais afinco do que eu pensava. Essa tendência de resgatar o emocional de cada um, ligado a tecnologias atuais, dá super certo. Nós somos feitos de sentimentos e estamos a todo momento buscando meios que despertem sensações agradáveis, tanto físicas, táteis, gustativas, como visuais. E convenhamos que a infância para muitos faz parte das "velhas boas lembranças". Portanto, SIM, as pessoas pagarão caro para ter aquele gostinho do passado por 1h e 29min. 

Hakuna Matata!

Nayara Pedreira 
 2° semestre/ matutino

CHIC E FOFO!


A marca Mawi fez uma parceria com a Disney Couture de uma edição limitada de jóias  inspiradas na Minnie Mouse, que ganhou o apelido de “Minnie Mawi”. A silhueta icônica das orelhas da personagem dão forma às peças de maneira divertida e sofisticada.
A intenção da marca londrina é trazer a infância como tendência, usando personagens animados como referência, criando uma mistura de jóias finas e clássicas com o descontraído e inocente. Ouro polido, Swarovski são usados junto com as pérolas e a pedra preta que dá a forma às orelhas.
O designer de jóias indiano Mawi Keivom, que tem suas criações amadas por famosas como Emma Watson, Cheryl Cole (entre outras), vê sentido na parceria em sua visão retrô, aposta na imagem vintage e girly. “Minnie Mouse nasceu em 1928 mas ainda não mostrou seus 83 anos”.

Lindooooo!






Thaís Dias - 2° semestre/ noturno

Uma viagem em 100 segundos

Criatividade e a palavra certa pra definir esse vídeo,em breve o Westfield Stratford City será inaugurado e esse será o maior shopping center urbano da Europa,então Westfield criou esse curta com o nome 100 Years/Style/East London,dirigido por Jake Lunt ,o vídeo propõem uma viagem pelos sem anos de moda contemporânea da década de 10 até os dias atuais,em 100 segundos.
Boa viagem!!!


Adilson Ribbeiro 2°semestre Noturno

Elas querem casacos de pele

A cooperativa de criadores de visons que surgim em 1930 hoje á a maior responsavel pelas vendas de peles de vison do mundo. O sucesso vai na contramao do pensamento politicamente correto das ONGs que lutam pelos direitos dos animais, principalmente na industria da moda. É inasceitavel as condições precarias em que vivem os animais. Apesar dos numeros mostrarem o crescimento da atividade no mundo os ativistas não conideram a atividade perdida.
A Anima reuniu 116  empresas da moda que se comprometeram a nao usar peles em seus produtos. Na lista das companhias estão ao lado de multimarcas Calvin Klein, Zara e Raph Loren, Nielsen.

Critica
Apesar de todo o esforço percemos que o luxo e a vaidade continuam predominando o comportamento do mercado.

A VOLTA DO FIGURINO DAS DÉCADAS DE 40 E 50

Mulheres buscam no figurino glamoroso das décadas de 40 e 50 a elegância que julgam perdida na moda atual. As novas ''pin-ups'' termo inglês que significa pendurar,continuam com o visual dos anos dourados, mas são mulheres modernas e independentes. Mulheres sensiveis e românticas mais que não admitem gracinhas na rua e muitas podem ser até boxeadoras!
Acho esse figurino muito bonito,mas exige uma produção demorada, a compra de roupas e acessórios que retratam essas décadas nem sempre estão disponiveis e os preços não são acessiveis para um unico ''look''.
A maquiagem é muito ''carregada'', o que inibe o uso para a maioria das mulheres....
    

  SORAYA COSTA

 2º Semestre noturno

A masculinização dos looks femininos


Há algumas décadas, o modo de se vestir vem se tornando mais dinâmico, peças do vestuário feminino e masculino se mesclam dando ar andrógino às produções do dia-a-dia até os looks para apresentações mais formais.


Looks mais sóbrios foram sendo adaptados aos guarda-roupas femininos no Entre-Guerras, quando a mulher começou a se inserir no mercado de trabalho. O famoso 'terninho' já é usado há bastante tempo, porém, desmembrando as várias peças masculinas disponíveis no mercado, é possível criar looks despojados e bastante casuais para serem usados de acordo com o dia-a-dia e as tarefas realizadas por cada um.



Até as mais românticas e femininas podem usar essa tendência de uma forma fofa e moderna, todo mundo disposto a experimentar?


Mariana Moura - 2° Semestre/Matutino

Moda e Música Parte 1

Não é de hoje, que a música e a moda andam lado a lado. Mas o rapper Kanye West, tem me chamado bastante atenção com sua ousadia e estilo.

Kanye West, além de um ótimo cantor (na minha opinião!), ele se interessa bastante pela moda. Mesmo tendo grande influência no seu gênero musical, o hip-hop, West não se arruma como a grande maioria dos rappers. Em seu guarda roupa encontraremos roupas sofisticadas e esportivas, onde ele faz sobreposições e misturas inusitadas, casacos de pele, cordões, bonés e lenços incrementam o seu look. Ele freguenta as Semanas de Moda, (sentado na primeira fila!), usa roupas feitas por estilistas famosos, sendo um deles seu amigo, Karl Lagerfeld, um "Dandi contemporâneo".


Ela acaba de lançar seu novo CD com Jay-Z, "Watch the Throne". E a capa do CD é assinada pelo estilista da Givenchy, Riccardo Tisci, uma capa dourada com estampa de alto relevo.
Um clipe que eu AMO dele, é o "Runaway", que ele mistura balé clássico com hip-hop!
Vejo esse clipe, e sério, sinto uma emoção ao vê-lo, compartilho com vocês! Beijos

Monique Corrêa 2 Sem/ Noturno

E O CHEFE MANDOU SE DIVERTIR!!






  Antes associar trabalho a diversão era algo imaginável, mas é justamente esse elo a principal tendência do mundo corporativo.




 Empresários mais conservadores não acreditam nessa nova forma de gestão, pois não conseguem visualizar como dar liberdade aos funcionários pode trazer resultados satisfatórios.


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  A contra ponto empresas que já aderiram a esse elo afirmam que esse é o futuro do trabalho assalariado, pois é vantajoso para ambos os lados, ao final do mês se tem funcionários mais satisfeitos e produtivos e consequentemente um maior lucro para as empresas.




  A exemplo do sucesso dessa forma de administração pode-se citar o Google, uma das empresas mais poderosas do mercado atual é também a mais cobiçada pelos universitários americanos que querem trabalhar, por contar com flexibilidade horária e ambientes descontraídos , mas vale ressaltar que também há prazos e metas a cumprir como em qualquer trabalho e a vigilância é bem alta, mas sem causar terror psicológico.  




Quem não queria um trabalho assim?

Por: Uly Rodrigues dos Santos.






Branquinho Básico!



A camisa branca que se revela  mais uma vez predileta  com novas modelagens e estilos, não desmerecendo as clássicas, deve ter um espaço especial no seu closet vale usar a do pai, irmão ou namorado!


Larissa Batista 2º semestre/noturno!

BLUE


O Blue Denim tempera o verão, ao trazer consigo as características dos anos 70 em  looks completos.
A Dior lança o: Dior 607 Blue Denim.
É um azul marinho super cremoso e com base no roxo. O nome Blue Denim tem tudo a ver já que sua cor remete ao jeans.



Sabrina Pessoa 2º semestre/noturno

Tropicália.

A Tropicália é trazida a tona com toda sua sensualidade e originalidade, foi um movimento artístico cultural brasileiro que surgiu sob a influencia das correntes artísticas vanguardistas e cultura pop nacional e estrangeira, estampas que remetem a flora em tons tropicais, trazem frescor, alegria e leveza contrastando com a rusticidade do couro, madeira e palha.




Roberta 2º semestre/noturno.

Exposição de Tina Coêlho mostra flagrantes de expressões culturais e étnicas do Brasil e do mundo


 
 
  
Fotógrafa registra o encontro de etnias
Quando ela trabalhava em redação de jornal diário, os colegas fotógrafos achavam curioso Ana Cristina Coêlho, carinhosamente chamada de Tina, gostar de fotografar lixão e cadáveres. E de fazer o feio parecer bonito. No leque vasto de imagens, tinha de defunto a presidente. Mas o que Tina adora mesmo é clicar expressões culturais. Essas, sobretudo, são registradas por uma lente que mescla o olhar jornalístico com o artístico. Faz, ao mesmo tempo, ensaio e reportagem. “Aprofundei o factual.” É assim que define as fotos tiradas durante o Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros, que estão agora reunidas na exposição Entre laços, em cartaz no Memorial Darcy Ribeiro até 17 de setembro.
 
Neste ano, a 10ª edição do evento ocorreu, em julho, na Vila de São Jorge, distrito de Alto Paraíso de Goiás. Durante os 15 dias de evento, Tina Coêlho produziu 15 mil fotos que retratam as diferentes comunidades e povos que passaram por lá, entre eles índios, quilombolas e africanos. Desse amplo universo de imagens, 49 delas foram selecionadas para a exposição. “As boas fotografias te chamam, gritam. Não tem matemática para isso. Na hora da edição, elas pulam à sua frente”, conta.
 
As fotografias escolhidas têm por objetivo traduzir em imagens o espírito de comunhão do encontro. “Muitas vezes, é difícil ter acesso a apenas uma dessas etnias, imagina a todas elas juntas”, afirma Tina, encantada com a oportunidade de transitar entre mundos diversos. O contato pode ser visto no toque entre as mãos de uma senhora de cabelos grisalhos e uma pequena índia, agarrada ao colo da mãe. Todas as fotografias são tentativas de captar a expressão cultural e pessoal dessa gente e, como elas se misturam. Para Tina, o público também é participante, um “outro ente dentro do festival”, define. “Todas elas revelam o que há de especial nesse encontro de etnias”, acredita.
 
Olhar misturado
Tina não procura semelhanças, tampouco diferenças. O olhar dela é atraído pelo fruto da mistura entre as várias culturas. Acessórios e pinturas de diversas etnias adornam um mesmo corpo: seja a menina kahô, seja a mulher calunga. “Infelizmente, a fotografia não carrega sons”, lamenta. Contudo, a visualidade das indumentárias da dança do sussa, grupo quilombola Calunga, não passa despercebida à lente fotográfica.
 
Em meio a tantos símbolos culturais fortes, Tina se posiciona à distância. Provida de uma lente capaz de congelar os mais longínquos lances de uma partida de futebol, Tina brinca de “roubar almas”: “Tento captar ao máximo a coisa como ela é. Quanto mais distante, menos você interfere”. E, portanto, mais perto se chega do que seria definido como realidade. “Depois de um tempinho, a pessoa esquece que tem um fotógrafo ali”, acredita. São as potentes lentes teleobjetivas que permitem a Tina manter a discrição, na medida do possível.
 
Em Entre laços, as fotografias repousam sobre os painéis de vidro da própria estrutura do Memorial Darcy Ribeiro. Tina explica por que preferiu aproveitar o que encontrou edificado, no lugar de utilizar suportes específicos para fotografias: “O formato circular do espaço cria um caminho. A luz durante o dia interage bem com o cenário de fundo, que é o jardim”. A ordem não é cronológica, mas fluida. O início coincide com o fim na figura do chocalho: aquele que dita o ritmo. “O ritual permeia as fotografias”, descreve.
 
 
 

 
 
Blenda Almeida 2º semestre Design de Moda
 
 

A IOGA, A MODA E OS #TRENDALERTS


     "Normose", palavra lançada pelo mestre e divulgador de hatha ioga no Brasil - José Hermógenes de Andrade Filho - define um conceito amplo, mas que aqui podemos definir aproximadamente como a "doença de ser normal". 

     Segundo o Professor Hermógenes, atualmente todos querem se encaixar num padrão: "O sujeito 'normal' é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Quem não se 'normaliza', quem não se encaixa nesses padrões, acaba adoecendo.”. 


     Tomando esse tema como ponto de partida, poderia enveredar o debate por diversos caminhos, mas agora nos interessa traçar um paralelo entre esse raciocínio e o panorama da moda atual. 

     A moda nunca foi tão democrática e a internet atua como ferramenta facilitadora na busca por informação e consumo - blogs, facebook, revistas online, e-commerces, google e afins. O resultado é a banalização e a massificação das informações, o que podemos comprovar pelo desfile exagerado e deliberado dessas tais “últimas tendências de moda” nas ruas. 

     Primeiro foi a estampa de oncinha, depois a calça vermelha cropped e a próxima vítima será, sem dúvidas, a estampa de cobra. 


     Todas padeceram do mesmo mal, tendências que chegaram digeridas e pasteurizadas às lojas da 25 de Março, ao Shopping Iguatemi e às lojinhas do interior mais longínquo do país. 

     Algumas, como no caso da calça vermelha, se esgotam antes mesmo de cumprirem o ciclo vital da moda – IDENTIFICAR/CONSUMIR/ESGOTAR/DESCARTAR(REIDENTIFICAR). Pulam a fase da identificação da tendência direto para o esgotamento; ninguém consegue ouvir, falar ou usar o combo: calça vermelha cropped/skinny + camiseta + jaqueta de couro/blazer + scarpin!


     Observamos que as pessoas recebem a informação e ao invés de decodificá-la e adequá-la aos seus hábitos, à sua personalidade, estão apertando o CRTL+C + CTRL+V direto das telas de seus computadores para as ruas. 

     Para tentar entender esse comportamento, podemos citar o psicanalista e romancista Contardo Calligaris: “Quando desistimos da nossa singularidade para descansar no comportamento de grupo, aí está a origem do mal. O grupo, para mim, é o mal.”; ou ainda o estilista Brasileiro Ronaldo Fraga: “Em tempos de tamanha liberdade (...), a grande dificuldade é lidar com essa liberdade, porque lidar com liberdade não é fácil: demanda autoconhecimento e apropriação. A grande dificuldade das pessoas é trazer pequenos vestígios de quem elas são nas suas escolhas...”. 

     Sempre atentas a esse tipo de comportamento, as indústrias - não só a indústria da moda - se aproveitam para estimular o consumo desenfreado – que vem se estabelecendo como o mal do século. 

     Hoje em dia é preciso coragem para viver, principalmente para assumir a singularidade de cada um, e assim, estar suscetível a um número sem fim de tombos, angústias e frustrações, é estar sujeito a não agradar,  é saber dizer não, mas com a consciência tranquila de sermos os autores de nossa própria história.

     E essa coragem, ou mais especificamente a falta dela, está refletida no nosso dia-a-dia, desde o que escolhemos ao vestir, o que vamos comer, o que vamos ler, as pessoas que elegemos para conviver, enfim em todas as nossas escolhas. 

     E não é um caminho tão simples optar pela nossa unicidade e encarar a nós mesmos. É preciso fazer todos os dias o dever de casa, assim como aprendemos nos primeiros anos de escola.


Fabiana Martins - 2º semestre/2011 noturno, Design de Moda.

Economia no bolso e criatividade no armário


As tendências mudam a cada estação, e muitas vezes algumas roupas não podem ser usadas do jeito que elas realmente são. Uma boa pedida é você reciclar suas roupas transformando uma peça em várias, isso pode acontecer muito com camisas, blusas, vestidos entre outros. 


A peça coringa e pode ser combinada com várias roupas até com o próprio jeans e em diversas ocasiões. A versatilidade é uma de suas principais características podendo ir do trabalho a um happy hour ou até mesmo para um momento de lazer com as amigas


 Como mostrado no vídeo acima, você pode transformar uma simples camisa em saia, vestido e até mesmo uma simples camiseta; e isso só vai depender da sua criatividade e da ocasião que for. Sendo dês do mais ousado até o mais comportado varias maneiras de se usar uma mesma roupa sem ninguém perceber.
 Luiza Moreno- 2° semestre Matutino 










O mundo dentro da bolsa

Os irmãos e designers  norte-americanos Nick e Beau Tricia são os responsáveis por uma invenção que promete fazer a cabeça dos workaholics: o Openaire, uma bolsa para laptop que se transforma em mesa e ainda vem com uma cadeira.
 Sim! Case , suporte para o computador e assento em um único produto. Se depender dos irmãos Trincia, agora ninguém vai ter desculpa para não trabalhar. Praticidade ou exagero?


Na  moda também  podemos  observar  essa tendência de praticidade  e do multifuncional, que adequa- se perfeitamente ao estilo de vida da atualidade, onde devemos exercer  diversos papeis e responsabilidades.




Thalyta Rocha - 2° semestre Matutino

Realidade ou pintura?

Quando olhamos pela primeira vez, não percebemos. Parecem-nos quadros expressionistas bem pintados. Mas olhe com mais atenção, especialmente para os olhos: é praticamente a única coisa no ser humano que não pode ser camuflada. Alexa Meade descobriu uma nova forma de fazer arte, indo além do bodypainting. Ela faz instalações, adaptando os objectos à sua forma de ver o mundo.



Meade adapta o real ao seu mundo, usando uma técnica própria que faz com que a realidade pareça uma figura bidimensional e criando uma ilusão até para o espectador mais atento. "Trompe l'oeil" é o nome da colecção destes trabalhos onde usa tinta acrílica e leva ao extremo o lema "a arte imita a vida", já que o faz em cima da própria vida. Como se construísse uma máscara em cima dos objectos sobre os quais trabalha, mantendo o seu âmago, sem o danificar.

Ela traz a ideia de que as experiências não são verdades absolutas e, por isso, nunca são interpretadas da mesma forma: ver não significa necessariamente acreditar.

"Os modelos que utilizo são transformados em personificações da interpertação do artista da sua essência. Quando vemos uma fotografia ou vemos a instalação pronta, as pessoas que estão por trás do trabalho desaparecem, eclipsadas pelas suas próprias máscaras". É por estas palavras que Alexa Meade descreve o seu trabalho, revelando como nos proporciona uma mudança na forma como vivemos as relações espaciais e, por consequência, emocionais.









Postado por: Synara Carvalho - 2º Semestre Matutino