Provavelmente você já deve ter ouvido falar em Aurora.
E Aurora Polar?
Aurora polar nada mais é que um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos somente nas regiões polares. Formado pelo impacto de partículas de vento solar e a poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre.
No hemisfério norte é conhecida como aurora boreal, ou luzes do Norte. Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março a abril. Galileu Galilei foi quem batizou este nome em 1619, em referência à deusa romana do amanhecer, Aurora e ao seu filho Bóreas, representante dos ventos nortes.
Já no hemisfério Sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook pelo simples fato de estar ao Sul. Simples assim.
Mas esse fenômeno não é exclusivo a Terra. Sendo possível observá-lo de outros planetas do sistema solar com Júpiter, Saturno, Marte e Vênus. Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo possível também produzi-lo artificialmente em laboratórios ou através de explosões nucleares.
O mais interessante é poder contemplar esse espetáculo que a natureza nos presenteia. Que cartela de cores deslumbrante!!!
Aurora polar nada mais é que um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos somente nas regiões polares. Formado pelo impacto de partículas de vento solar e a poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre.
No hemisfério norte é conhecida como aurora boreal, ou luzes do Norte. Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março a abril. Galileu Galilei foi quem batizou este nome em 1619, em referência à deusa romana do amanhecer, Aurora e ao seu filho Bóreas, representante dos ventos nortes.
Já no hemisfério Sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook pelo simples fato de estar ao Sul. Simples assim.
Mas esse fenômeno não é exclusivo a Terra. Sendo possível observá-lo de outros planetas do sistema solar com Júpiter, Saturno, Marte e Vênus. Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo possível também produzi-lo artificialmente em laboratórios ou através de explosões nucleares.
O mais interessante é poder contemplar esse espetáculo que a natureza nos presenteia. Que cartela de cores deslumbrante!!!
Camila de Almeida Oliveira 2°Semestre/Noturno 2011.
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